O 2º CONGRECOR reuniu em seu palco as principais lideranças do setor de seguros, dentre eles Armando Vergílio, presidente licenciado da Fenacor; Joaquim Mendanha, presidente do Ibracor; Antonio Carlos, presidente em exercício da ENS; Roberto Santos, Diretor Presidente da Porto e Presidente do Conselho Diretor da CNseg; e Manuel Dantas, presidente em exercício da Fenacor.
Armando Vergilio, na condição de mediador do debate, fez uma provocação aos participantes do painel relacionada ao tema central do 2º CONGRECOR. Armando quis saber se os dirigentes consideravam o corretor de seguros protagonistas do mercado. Joaquim Mendanha, presidente do Ibracor, respondeu à questão citando a importância e o tamanho da profissão de corretagem de seguros. “Temos o desafio da autorregulação, que será exercida de forma orientativa e preventiva”, disse. “Não tenho dúvida de que o corretor de seguros é e continuará sendo protagonista do segmento”, acentuou.
Para Antonio Carlos, presidente em exercício da ENS, o corretor de seguros tem se tornado cada vez mais protagonista do mercado pelo perfil de atuar com uma venda consultiva de seguros. “As mudanças ocorrem em uma velocidade muito grande e o cliente não tem como acompanhar. Somente o corretor de seguros consegue fazer esse trabalho com excelência.”
“O corretor de seguros é o protagonista da distribuição de seguros no brasil e vai continuar sendo. Temos uma complexidade enorme de produtos e grande flexibilidade do mercado e é o corretor de seguros quem filtra as informações mais importantes”, destacou Roberto Santos, Diretor Presidente da Porto e Presidente do Conselho Diretor da CNseg. “Não é verdade que o corretor encarece o seguro”, concluiu.
“Entendemos da autoridade máxima do setor de seguros, que é o segurado. Nossa missão é a solidariedade humana. Estamos próximos do segurado para entender suas demandas e necessidades. Chegamos até aqui com muitos desafios, fomos protagonistas até aqui e vamos continuar sendo”, afirmou o presidente em exercício da Fenacor, Manuel Dantas.
Para Armando Vergilio, “os corretores de seguros e seguradores estão do mesmo lado, Não são antagonistas, mas parceiros”. Ele destacou a importância de haver mais investimento das companhias no sentido de melhorar a distribuição por parte do corretor de seguros. “Algumas seguradoras fazem investimentos altos na venda direta, mostrando que falta a visão estratégica, tão clara e tão simples, de que o corretor de seguros é o mais eficiente e mais barato canal de distribuição”, alertou.
Assessoria de Comunicação do 2º CONGRECOR | Ampli Comunicação
